fonte:
https://www.educamaisbrasil.com.br/proposta-pedagogica
O que é Proposta Pedagógica
Comportamentalista
O movimento comportamentalista foi fundado pelo psicólogo John B. Watson. O principal objetivo do método de ensino comportamental é modificar comportamentos que possam ser prejudiciais e promover a aquisição de novos, positivos para o aluno e a sociedade em geral. Nesta proposta, os docentes são os detentores do conhecimento, responsáveis por ensinar todos os assuntos necessários para o pleno desenvolvimento dos estudantes.
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Construtivista/Cognitivista
A metodologia Construtivista (ou Cognitivista) foi desenvolvida pelo psicólogo e biólogo Jean Piaget. As instituições de ensino que utilizam a proposta construtivista (ou abordagem cognitivista), atuam com a criação de condições, situações, experimentações e atividades que estimulam os estudantes para que eles construam seus próprios saberes através da interação, se tornando, assim, os principais responsáveis pelo processo de aprendizagem.
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Democrática
Tendo como seu percursor o educador escocês Alexander Sutherland Neill, a proposta pedagógica democrática é uma vertente do ensino que tem como principal característica o fato dos alunos não terem a “obrigação” de estarem presentes em sala de aula, seguindo um único cronograma de conteúdo padrão pré-estabelecido pela instituição de ensino. Nesta modalidade de proposta pedagógica, o aluno tem liberdade para escolher quais atividades deseja realizar de acordo com as necessidades e interesses individuais e do grupo.
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Freireana
Desenvolvida pelo educador brasileiro Paulo Freire, a proposta pedagógica Freireana utiliza como ponto de partida a linguagem e o diálogo, e se caracteriza por ser dinâmica, que se faz e refaz a partir da interação coletiva (entre professores e estudantes). Outra característica da metodologia é a utilização das realidades sociais e experiências dos estudantes no processo ensino-aprendizagem, de modo que eles consigam enxergar sentidos e propósitos nos estudos.
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Humanista
Desenvolvida por Abraham Maslow e Carl Rodgers, a proposta pedagógica Humanística é baseada na Teoria Humanista que centra o seu estudo na particularidade de cada ser humano, na complexidade e singularidade de cada pessoa, nos seus motivos e interesses. Nesta modalidade de proposta pedagógica, o aluno tem liberdade para escolher quais atividades deseja realizar de acordo com as necessidades e interesses individuais e do grupo.
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Interacionista
O principal teórico desta vertente educacional é o psicólogo Jean Piaget. A metodologia interacionista defende que fatores orgânicos e ambientais exercem influência no processo de desenvolvimento dos seres humanos, inclusive em sua formação educacional. Em outras palavras, o conhecimento é resultado da combinação entre fatores objetivos e subjetivos que fazem parte do cotidiano de cada estudante.
Lúdica
As atividades lúdicas (o brincar) estão intimamente ligadas às crianças, por isso a metodologia lúdica costuma ser utilizada por escolas que atuam com o oferecimento de educação infantil e ensino fundamental. O principal objetivo dessa proposta pedagógica é promover o aprendizado de estudantes através do uso da imaginação e da diversão, o que torna o processo ensino-aprendizagem muito mais fácil e assertivo.
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Montessoriana
Desenvolvido pela médica e educadora Maria Montessori, a proposta Montessoriana tem como base o potencial criativo das crianças e busca inter-relacionar a atividade educacional, liberdade e individualidade, indo de encontro à pedagogia tradicional extremamente rígida que vigorava na época. Entre os pilares estão: Adulto Preparado; Ambiente Preparado; Autoeducação; Criança Equilibrada; Educação como Ciência e Educação Cósmica.
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Sociointeracionista
No modelo pedagógico desenvolvido por Lev Semyonovich Vygotsky, o professor tem o papel de promover avanços dos alunos, criando o que ele chamava de zonas de desenvolvimento proximal. Nesse caso o aluno não é apenas o sujeito da aprendizagem, mas aquele que aprende com o outro aquilo que seu grupo social produz. Em outras palavras, a proposta pedagógica Sociointeracionista se trata de uma abordagem histórico-cultural do desenvolvimento humano.
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Tradicional
A pedagogia tradicional prevê a realização de uma prática educativa voltada especificamente para a formação intelectual e moral de crianças, jovens e adultos. Nesta vertente educacional, a escola é o local oficial da transmissão do conhecimento, sendo a sala de aula um ambiente voltado unicamente para o processo ensino-aprendizagem, no qual os professores têm a autoridade e os alunos devem ter obediência e aprender tudo o que lhes é ensinado.
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Waldorf
As escolas de educação infantil que aplicam o modelo pedagógico Waldorf se mostram muito ligadas às artes, música e outras formas que promovam a interação entre os estudantes. No seu modelo de ensino, as instituições que adotam essa proposta pedagógica não dão ênfase aos aparatos materiais como computadores, brinquedos complexos e aprimorados. As avaliações nessas escolas não se dão por meio de notas, mas, de forma contínua e diversificada.
Construção da Proposta Pedagógica
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/constr_prop_p001-017_c.pdf
Repensando a construção da proposta pedagógica no contexto de mudanças
Repensar a construção da proposta pedagógica exige uma
reflexão da equipe escolar para avaliar as ações planejadas e desenvolvidas ao
longo do período previsto. O grupo deve identificar as
dificuldades encontradas e não resolvidas, pensando as possíveis ações que
possam minimizá-las. Deve também, retomar as ações que se revelaram positivas,
a fim de redireciona-las, favorecendo a concretização do projeto pedagógico da
escola. Assim, a construção da proposta pedagógica, além da retomada do trabalho
já desenvolvido, deverá promover o estudo e a reflexão contínua sobre as
experiências acumuladas para a definição de outras metas, de novos pontos de
chegada e de metodologias diferenciadas que contribuirão para o sucesso da
escola.
Qual o ponto de partida?
A escola tem, como sabemos, a função de criar condições
para que todos os alunos possam ampliar o conhecimento, desenvolver as
habilidades necessárias para a compreensão da realidade e para a participação
em relações sociais, políticas e culturais diversificadas e cada vez mais
amplas.
É nessa perspectiva que estamos desenvolvendo o nosso plano de trabalho. Neste momento, surge a necessidade de auxiliar a
discussão no coletivo da escola para a retomada do seu projeto pedagógico.
Assim, apresentamos, algumas questões que poderão servir de ponto
de partida para o início desta atividade.
Quais serão os pontos fundamentais em torno dos quais
vamos trabalhar este ano?
O levantamento dos pontos fundamentais, em torno dos quais
se desenvolverá o plano de trabalho para o presente ano letivo, pode ser desencadeado a
partir da análise sobre a real situação de aprendizagem dos alunos, uma vez que
é em torno do desenvolvimento deles que giram as ações da escola. Assim,
torna-se essencial considerar os dados de permanência e desempenho dos alunos,
disponíveis a partir dos diferentes instrumentos utilizados para a avaliação,
tanto do ponto de vista qualitativo como do quantitativo:
• número
de alunos de cada classe/série/ciclo;
• número
de alunos na disciplina;
• número
de alunos classificados /reclassificados;
• número
de alunos participantes de estudos de recuperação paralela;
• número
de alunos participantes de estudos de recuperação nas férias;
• dados
de desempenho dos alunos nas classes de aceleração;
• dados
de desempenho nos diversos instrumentos elaborados e aplicados pela escola;
• dados
de desempenho dos alunos no SARESP.
O que esses dados nos mostram?
Esses dados possibilitam o diagnóstico da situação real de
desempenho dos alunos e, e a partir disso, a definição do ponto de partida para
o trabalho a ser desenvolvido com vistas a alcançar as metas consideradas
prioritárias pelo coletivo da escola.'
Quais os componentes que apresentaram maiores
dificuldades? Por quê?
Quais as habilidades que os alunos ainda não
desenvolveram? Por quê?
Quais as séries que apresentaram maiores necessidades
de estudos de recuperação? Por quê?
Quais foram os aspectos de maior avanço? A que se
devem esses avanços?
Que alterações consideramos necessárias na nossa forma
de trabalho para este ano?
Após a identificação das necessidades das crianças e dos
jovens, os educadores podem procurar desenvolver o trabalho de maneira
flexível, dentro de um padrão metodológico que mobilize interesses, ative a
participação, desafie o pensamento, instale o entusiasmo e a confiança,
possibilite acertos, valorize os avanços e melhore a auto-estima. Na verdade,
esses princípios passam a ser diretrizes da atuação do professor, numa busca de
tornar significativo e bem-sucedido o processo de ensino e aprendizagem.
É importante
que o coletivo da escola planeje um trabalho diferenciado, a favor de todos os
alunos.
Que atividades desenvolvidas na escola são
consideradas bem-sucedidas? Analise os fatores que levaram a isso.
O que uma proposta pedagógica deve contemplar?
Uma proposta pedagógica, como expressão clara e objetiva
dos valores coletivos assumidos, deve contemplar as prioridades estabelecidas
pela equipe, a partir das necessidades elencadas, da definição dos resultados
desejados, incorporando a auto-avaliação no desenvolvimento do trabalho.
É a característica não específica e não generalizável da
proposta pedagógica que lhe confere a natureza de algo não definitivo,
solicitando constantemente o conhecimento das ações desenvolvidas pelos
professores das diversas áreas, pelos professores coordenadores pedagógicos e
demais integrantes da equipe escolar, servindo de base para o diálogo e
reflexão do grupo e para a participação da comunidade.
Cabe, portanto, à própria escola, em sua proposta
pedagógica, definir suas necessidades e conveniências. Na verdade é o coletivo
da escola que vai definir todos os seus passos: objetivos, metas, meios,
recursos, estratégias e critérios. Não se pode esquecer que a elaboração da
proposta pedagógica será o exercício de autonomia, que será maior à medida que
aumentarem a participação e o envolvimento do coletivo de educadores da escola.
É a
possibilidade de continuamente fazer e retomar o planejamento que confere
sentido às ações cotidianas.
Quais os conhecimentos/habilidades/atitudes e valores
que vamos trabalhar prioritariamente tendo em vista a realidade da escola?
A construção da proposta pedagógica da escola demanda uma
reflexão sobre os conteúdos a serem selecionados, de modo a ampliar a concepção
de conteúdo para além de fatos e conceitos, passando a incluir procedimentos,
valores, normas e atitudes, reafirmando a responsabilidade da escola com a
formação ampla do aluno. Nesse sentido, o coletivo da escola deve refletir
sobre um ensino em que o conteúdo seja visto como meio para que os alunos
desenvolvam as capacidades que lhes permitam produzir e usufruir dos bens
culturais, sociais e econômicos.
Quais os conhecimentos/habilidades/atitudes e valores
esperamos que os alunos desenvolvam ao longo do seu percurso escolar?
Como a escola vai se organizar para desenvolver esse
trabalho? Com quais recursos contamos?
Para ampliar o conhecimento, desenvolver habilidades/ atitudes dos alunos, estão envolvidos importantes aspectos organizacionais que por sua vez estão amparados por uma determinada concepção de ensino. Recomenda-se que a escola se organize para possibilitar formas variadas de trabalho, com acompanhamento e registros da aprendizagem dos alunos, garantindo também mecanismos de avaliação e de auto-avaliação. Ainda, sugere-se que o desenvolvimento do trabalho pedagógico em sala de aula seja realizado através da combinação de atividades comuns e diversificadas, de forma que possibilite aos alunos, além do momento individual, o trabalho em duplas, em pequenos e grandes grupos, em ambientes mais adequados e com materiais de aprendizagem.
A partir do diagnóstico da realidade da escola, podemos
pensar em várias formas de a escola se organizar para potencializar o alcance
das metas estabelecidas, tais como: salas-ambiente, flexibilização curricular, recuperação paralela e contínua e
classes de aceleração.
A organização do espaço escolar deve pautar-se pelas
necessidades de desenvolver a proposta de trabalho considerada necessária. A
melhor organização e utilização do tempo e dos espaços será o resultado de
nossas concepções de escola como um lugar para ensinar e aprender.
Enfim, ao organizar a escola em salas-ambiente ou ao propor
uma flexibilização do currículo, ou
ainda, ao planejar ações específicas e diferenciadas para os períodos de
recuperação, estaremos possibilitando diferentes formas de se desenvolver uma
aula. Isso facilita as trocas entre os alunos, colabora com a auto-estima ao
permitir sua participação ativa nos trabalhos escolares e valoriza sua produção,
bem como a prática pedagógica do professor, à medida que ele pode organizar com
mais eficiência o seu trabalho.
Ensinar,
Aprender, Avaliar, Progredir Continuamente
A compreensão que temos hoje do processo de ensino e
aprendizagem exige um outro olhar para o processo de avaliação, que não pode
mais se limitar a ser um procedimento decisório quanto à aprovação ou
reprovação do aluno. Aprovação e reprovação são distorções perversas do
conceito de avaliação. A avaliação é um procedimento pedagógico pelo qual se
verifica continuamente o progresso de aprendizagem e se decide, caso
necessário, sobre os meios alternativos de recuperação ou reforço.
Um ponto-chave é a compreensão de que os caminhos postos pela LDB para a Educação Básica buscam oferecer as condições legais para que cada escola, com flexibilidade, se organize para facilitar o alcance dos seus objetivos. A LDB confere aos estabelecimentos que utilizam progressão regular por série a autonomia de adotar, no Ensino Fundamental, o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino e aprendizagem.
O entendimento da progressão continuada exige repensar
concepções de ensino, aprendizagem e avaliação e propõe romper resistências,
mudar representações acerca da escola, reconstruir a forma tradicional da
relação escola - família.
"Mudanças na avaliação devem envolver um novo
paradigma da relação professor/aluno, vista como uma relação de apoio e de
parceria"3. Essas mudanças provocam ansiedade entre os professores que
habitualmente fazem uma avaliação classificatória, que apenas verifica o
rendimento escolar para separar os alunos em aprovados e reprovados ao final do
processo. Ao invés disso, é necessário que os professores superem essa posição
mais individualista e possam construir coletivamente novas formas de trabalho
docente, partindo para uma avaliação formativa, capaz de colocar à disposição
do professor e da equipe escolar informações mais precisas, mais qualitativas
sobre os processos de aprendizagem dos alunos, os quais dependem da estrutura
dos conhecimentos a construir e das habilidades a desenvolver em cada área.
Todo esforço
possível e todos os recursos disponíveis devem ser providos pela escola e pelo
sistema para levar o aluno ao aproveitamento das atividades escolares para seu
desenvolvimento
cognitivo e social e, por conseqüência, ao progresso.
A concepção de progressão continuada não se confunde com a
idéia de promoção automática. Enquanto esta última sugere menor investimento no
ensino, a progressão continuada, conforme a Deliberação CEE n-Q 9/97 que a
instituiu, enfatiza a necessidade de avaliações da aprendizagem, do
desenvolvimento do aluno, do próprio ensino e avaliações institucionais; a
necessidade de atividades de reforço e recuperação (paralelas e contínuas), de
meios alternativos de adaptação, reclassificação, avanço, reconhecimento,
aproveitamento e aceleração de estudos, de indicadores de desempenho, controle
de freqüência dos alunos e dos dispositivos regimentais adequados.
A avaliação tem, portanto, "seu sentido ampliado, de
alavanca do progresso do aluno e não mais o de um mero instrumento de
seletividade. Ela adquire um sentido comparativo do antes e do depois da ação
do professor, da valorização dos avanços, por pequenos que sejam, em diversas
dimensões, do desenvolvimento do aluno, perdendo, assim, seu sentido de faca de
corte. A avaliação se amplia pela postura de valorização de indícios que
revelem o desenvolvimento dos alunos, sob qualquer ângulo, nos conhecimentos, nas
formas de se expressar, nas formas de pensar, de se relacionar, de realizar
atividades diversas, nas iniciativas".
"A progressão continuada, portanto, deve ser entendida
como um mecanismo inteligente e eficaz no ajuste da realidade do fato
pedagógico à realidade dos alunos, e não como um meio artificial e automático
de se `empurrar' os alunos para as séries, etapas, fases subseqüentes",
ou seja, é o resultado dos esforços coletivos de ensino que cada escola
realizou para fazer o aluno progredir.
"No contexto da progressão continuada, as expressões
habituais de aprovação e reprovação perdem sentido e cedem lugar aos conceitos
de progressão, aprendizagens diferenciais e desenvolvimento global, orientados
por maior clareza quanto aos objetivos do ensino fundamental na sociedade
contemporânea, na comunidade onde a escola se insere, em um contexto de
democratização da educação. O referencial passa a ser o objetivo de
socialização dos conhecimentos básicos para todos e não os critérios de
excelência em cada fragmento do conhecimento para poucos. Todos os alunos
deverão percorrer a escola fundamental em oito anos, e cada unidade do sistema
deverá potencializar todos os recursos para efetivar esta meta".
"O caráter radical da idéia de progressão continuada
provoca, sem dúvida, saudáveis questionamentos em um sistema impregnado da
tradição seletiva como se tem caracterizado o nosso". Outras formas de
abordagem e atitudes, no entanto, podem ser valorizadas para responder a
algumas questões, tais como: diferentes formas de trabalho que respeitem o
aluno em seu ritmo, promovendo sua auto-estima, a exemplo do que já se vivencia
nas Classes de Aceleração, ou em estudos de recuperação com programação
específica.
Torna-se possível, também, pensar em outras formas para a
organização das turmas na escola, a partir da reclassificação dos alunos da
própria escola ou recebidos por transferência, e a própria classificação que
poderá ser feita por promoção, transferência ou independentemente de
escolarização anterior, mediante avaliação feita pela própria escola.
A análise crítica das situações de aprendizado, bem
como as discussões sobre como superar as dificuldades, sobre como será a
avaliação e reforço devem ser muito bem organizadas pela equipe escolar. É
necessário, ainda, o envolvimento dos pais e da comunidade. A
revitalização dos Conselhos de Classe,
Grêmios e AM é fundamental para a análise da situação escolar e discussão das
formas de superar as dificuldades encontradas. Assim, a escola, com seus
problemas concretos e a participação direta de sua equipe escolar e da
comunidade, deverá planejar os procedimentos pedagógico-administrativos para
organização, desenvolvimento e avaliação de sua proposta pedagógica.
A proposta pedagógica da escola, coletivamente
construída, será o fio condutor desta tarefa. Nela a escola irá estabelecer
os procedimentos operacionais para a realização do trabalho docente e discente.
À luz de sua proposta pedagógica, e do seu regimento, se define
formas de avanço dos alunos e todos os procedimentos para sua classificação e
reclassificação, promoção e retenção bem como os instrumentos e mecanismos a serem utilizados em vista do desenvolvimento das habilidades e da aprendizagem dos estudantes..
Participe, dê a sua contribuição:
1. Identificar experiências de ensino-aprendizagem bem sucedidas em nossa escola;
2. Identificar problemas que impedem que ocorra o processo de ensino-aprendizagem em nossa escola;
3. identificar áreas de conhecimento com maiores dificuldades em atingir os objetivos de ensino-aprendizagem em nossa escola;
4. Identificar os recursos existentes em nossa escola que podem facilitar o processo de ensino-aprendizagem dos nossos estudantes;
Para participar na construção da Proposta Pedagógica clique aqui
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