quarta-feira, 25 de abril de 2018

Ata Conselho de Escola 24 de abril



ATA DE REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE CONSELHO DE ESCOLA
Aos vinte e quatro dias do mês de abril de dois mil e dezoito, reuniu-se o Conselho de Escola da EE professora Etelvina de Goes Marcucci, por convocação do Diretor de Escola professor Wanderlino Cabrini Araujo para deliberar sobre os assuntos em pauta. 1. Apreciação da aplicação das verbas de 2017; 2. Prioridades para aplicação das verbas em 2018; 3. Legalidade e critérios para punições aos alunos pela escola; 4. Segurança no estacionamento da Escola; 5. Aprovação do Plano de Mediação 2018. A reunião iniciou-se às 17:30 em horário de segunda convocação, com os membros presentes. O diretor abriu a sessão e antes de iniciar a pauta propriamente dita o professor José Fernando pediu a palavra para colocar uma demanda levantada pelos pais dos alunos durante a reunião bimestral: alguns pais manifestaram o desejo de adoção do uniforme escolar. O diretor lembrou há uma lei federal que impede que a escola  de proibir que o aluno frequente as aulas por falta de uniforme escolar. Lembra ainda, que há uma orientação por parte da Secretaria Estadual de Educação no sentido de que a escola pode adotar o uniforme escolar desde que a sua utilização seja consensual na comunidade escolar, e ainda que o mesmo possa ser fornecido aos alunos que manifestamente não tenham condições de adquiri-lo. Lembrou ainda que até o ano passado foi possível fornecer aos alunos o uniforme escolar porque ainda tínhamos uma sobra do ano anterior em que a parceria com o Crescer Sempre custeava o uniforme escolar aos nossos alunos. Hoje, sem um patrocínio seria inviável o fornecimento do uniforme aos nossos alunos, o que inviabilizaria a sua adoção obrigatória. Entretanto, os conselheiros presentes manifestaram-se favoráveis a uma pesquisa a ser realizada pelo Grêmio Estudantil. Caso seja do desejo dos alunos, far-se-á um concurso do logotipo para então ser adotado o uniforme escolar. Passou-se então ao primeiro item da pauta: aprovação das contas da APM em 2017. Foram apresentadas ao Conselho as Contas dos recursos próprios e do Mais Educação. Os recursos próprios tiveram receitas da Cantina Escolar, materiais de reciclagem e festa junina. Foi apresentado o Balancete com os documentos comprobatórios das receitas e despesas, com um salto bancário no mês de março de 3.888,08. Dentre as despesas comprovadas está a ajuda de custo ao Jefferson que é voluntário na escola. Por causa de uma denúncia anônima feita em ouvidoria onde se afirma que a escola contrata irregularmente funcionários a supervisão deixou em termo de visita uma orientação para que se regularize a situação. A direção entende que não há ilícito na prestação de serviço voluntário e na ajuda de custos pela prestação de serviços voluntários até porque os termos são semelhantes ao voluntariado do Mais Educação. Contudo, diante do termo de visita da supervisora, enviará consulta à Assessoria jurídica da secretaria de Educação para apreciação da legalidade da contratação.  Apreciada pelo Conselho os investimentos dos recursos próprios foram aprovados e a documentação encontra-se à disposição de quem quiser verificar. A documentação das verbas do Mais Educação também foi apreciada pelo Conselho. O Plano de investimento foi aprovado pelo Conselho realizado em julho de 2017 e basicamente contemplava a aplicação da verba do velho mais educação (2014) nos reparos do muro da quadra, bem como nos serviços de infraestrutura para o projeto horta desenvolvido na unidade escolar. Também foram aprovados naquela reunião de Conselho de escola a aplicação dos recursos no plano de conservação do patrimônio escolar, descrito no MMR (Plano de Melhoria). Foram adquiridos como materiais permanentes com esta verba: 1. Impressora Epson L 395 (sala dos professores); 2. 1 Tanque Acqualimp 5 mil litros (captação de água das calhas de chuva, para o projeto horta escolar). A verba do Novo Mais Educação foi aplicada na contratação de voluntários para reforço escolar de português e matemática, conforme orientação recebida e documentos comprobatórios anexados (termo de voluntariado, lista de presença e recibos de pagamento da ajuda de custos). Foi reprogramado para o presente exercício o valor de 6.430,27, sendo 6.041,62 para despesas correntes e 388,65 para despesas de capital. Nada havendo em contrário as contas foram aprovadas pelo Conselho de Escola. Passou-se ao item segurança no estacionamento da escola. Tendo em vista o furto recente de uma motocicleta do professor Thiago nas dependências do estacionamento escolar, questiona-se a falta de funcionários na escola como uma das causas prováveis para a vulnerabilidade da escola. O diretor lembra que em relação a esta questão há ofício protocolado na nossa Diretoria de Ensino manifestando esta preocupação. Do módulo de 13 funcionários a que faz jus a unidade escolar, temos apenas 2 trabalhando na secretaria da escola e nenhum agente de organização na função de inspetor de alunos. Para diminuir os efeitos desta defasagem em nossa unidade escolar contamos com a presença de alunos voluntários trabalhando no contra-fluxo, bem como com os voluntários William e Jefferson, que são ex-alunos. Todos com o termo de voluntariado devidamente assinado. Como fragilidade na segurança, constatamos, que a resolução da câmera que está no estacionamento da escola é muito fraca, pois apesar de visualizar o infrator, ficou impossível a sua identificação pela falta de nitidez no momento do zoom. Sugere-se então a automatização do portão de entrada, bem como aquisição de câmeras com maior grau de resolução para que infrações deste tipo possam ter o infrator identificado. Passou-se então ao item Projeções de Aplicação das Verbas em 2018. Do PDDE Educação Básica há uma reprogramação em torno de 21.000,00 para Custeio e 17.000,00 para materiais permanentes. Foram identificadas as seguintes necessidades: Mesas para professores; mesas para refeitório; lousa para sala 11; pequenas caixas de som com entrada para pen drive para utilização em salas de aula; caixas de som para o pátio escolar; carteira escolar específica para cadeirante ou similar; lixeiras resistentes para salas de aula; notebooks; tablets; computadores para secretaria escolar (administrativo); mouses e teclados para reposição; armários para salas de aula; roteador para sala dos professores; portão de correr para automatização; motor para automatização; sensor de presença para portão. (itens de segurança). Data Show para salas de aula; Carrinhos para levar livros para salas de aulas. Nada mais havendo a sugerir, passou-se ao seguinte item da pauta. Critérios para punição de alunos pela gestão e pelo Conselho de Escola. Diante de uma demanda sugerida por alguns professores que pedem que alguns alunos sejam submetidos ao Conselho de Escola o diretor lembra ao Conselho os procedimentos e as medidas legais cabíveis previstas nas Normas de Conduta Escolar da Secretaria da Educação. As normas estabelecem alguns procedimentos a serem seguidos, quais sejam:

No caso específico dos alunos envolvidos no episódio do professor Andrade, que (merecidamente) teve a solidariedade e o acolhimento do corpo docente e também de toda equipe gestora que conhece sua índole e sua dedicação à escola e aos alunos, lembrou o diretor há que se enfatizar que as medidas cabíveis foram tomadas. Pode-se alegar que as medidas tomadas tenham sido insuficientes e que não reparam o mal causado ao psicológico do professor, mas não se pode alegar, como se tem sido propagado, que nada se fez. São recorrentes os comentários de que não há atitudes tomadas pela gestão. Estes comentários, lembra o diretor, são no mínimo injustos. Há que se seguir os protocolos da legalidade, de modo especial aqueles previstos no ECA. Tratam-se de adolescentes em processo formativo que ainda não têm plena ciência da gravidade de seus atos. Cabe, desta maneira ao corpo docente juntamente com os responsáveis pelos alunos fazer emergir esta consciência para que a noção da cidadania (direitos e deveres) seja aos poucos sendo moldada nos alunos. Neste caso específico todos os alunos envolvidos foram suspensos e os responsáveis convocados e manifestaram sua solidariedade com o professor e com a escola. Apenas uma aluna não foi suspensa, mas foi mudadeaq de sala. A professora Silvia tomou a palavra dizendo que mudar simplesmente uma aluna de sala não garante a punição da mesma dada a gravidade de seus atos.  O diretor lembra que a aluna não possui uma única ocorrência e isto por si só não justificaria uma convocação de Conselho de Escola. A convocação de uma sessão de Conselho de Escola com sugestão de transferência compulsória só se sustenta quando todas as medidas educativas cabíveis já tenham sido tomadas e não tenha surtido efeito. Não é o caso. Ficou acordado, então, de comum acordo com os conselheiros presentes, que, com a anuência do professor Andrade, a aluna seria convocada juntamente com sua responsável para um diálogo com todos os professores em um atpc, visando um trabalho preventivo para que atitudes como estas não sejam repetidas. Passou-se então ao item aprovação do Plano de Mediação Escolar. A professora Regiana juntamente a a vice-diretora Vânia elaboraram um plano para mediação escolar visando superar situações de violência em nossa unidade escolar. Acolhe-se neste plano as várias iniciativas de individuais e coletivas que visam melhorar as relações interpessoais entre alunos e corpo docente em geral. Com este propósito, o Plano de Mediação foi aprovado pelo Conselho. Nada mais havendo a tratar encerrou-se a sessão de Conselho de Escola, tornando as medidas ora aprovadas em vigor a partir da presenta data.




sábado, 21 de abril de 2018

Gincana: Países da copa do mundo 2018

Como coroação dos trabalhos realizados de 16 a 20 de abril, neste dia 20 de abril de 2018, tivemos na quadra poliesportiva da Escola Estadual professora Etelvina de Goes Marcucci, a apresentação dos trabalhos produzidos pelos alunos do período noturno (segundas e terceiras séries do Ensino Médio), com o tema: visitando os países da copa do mundo de 2018. Cada sala, além de realizar uma pesquisa sobre diversos aspectos culturais de cada país, (cultura, literatura, danças típicas, culinária, etc.) também apresentou a caracterização de um casal com vestes típicas de cada país representado. A escola recebeu também para fazer parte de seu corpo de jurados, alguns ex-funcionários, dentre os quais a vice-diretora, professora Lígia. Já tradicional em nossa escola e idealizada pela professora Sandra de Artes, a Gincana representa um momento privilegiado em que os alunos da escola vivenciam uma elaboração coletiva de normas de convivência, intensa atividade de pesquisa, produção de cenários e apresentação propriamente dita dos trabalhos de cada sala.